O ESTADO E A IGREJA EM PORTUGAL NO INÍCIO DO SÉCULO XX
(A Lei da Separação de 1911)
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Editora Principia
Autoria de: João Seabra
Tema: Ciências Sociais e Humanas
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.(A Lei da Separação de 1911)
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Editora Principia
Autoria de: João Seabra
Tema: Ciências Sociais e Humanas
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"O Estado e a Igreja em Portugal no início do século XX" é uma obra polémica que a Editora Principia lançou no mercado.
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Numa abrangente visão sobre as relações entre o Estado e a Igreja, seus antecedentes e consequentes, o Padre João Seabra presenteia-nos com um trabalho erudito e sério, pleno de pormenores, sobre a época e as personagens que fizeram a nossa História, nomeadamente no dealbar do século XIX e princípio do século XX.
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Consequência da sua tese de Doutoramento apresentada na Pontífica Universidade Urbaniana, o autor conduz-nos a uma análise profunda e completa da Lei da Separação do Estado e das Igrejas, promulgada em 20 de Abril de 1911.
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É sem dúvida uma obra de forte cariz pedagógico, formativo e indispensável à compreensão da História, pois contribui para um conhecimento mais completo, claro e abrangente de todo um período que, por vicissitudes inerentes, ainda se mantém envolto em preconceitos políticos.
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Investigação minuciosa e profunda com um estilo polémico e pleno de humor; nela perpassa um constante apelo ao reconhecimento duma verdade, por vezes, ignorada, escondida ou maltratada, sobre a questão religiosa da Primeira República.
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A essência deste trabalho manifesta-nos uma realidade, em que os verdadeiros precursores da separação da Igreja e do Estado não foram Afonso Costa e o movimento republicano mas sim o Episcopado e o Clero de Portugal, pela posição que assumiram de independência e não sujeição da Igreja à ingerência do Estado.
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Este livro é, sem dúvida, uma revolução na tese que apresenta, surgindo num momento oportuno e não deixando de ser actual na medida em que, face às circunstâncias presentes, também nos urge uma nova e reforçada militância na reposição das verdades que não pactuam com ideologias laicas - à revelia do Povo que se manifesta em sentido contrário -, demagógicas, acaloradas e de carácter persecutório dos valores que sustentam o Trabalho, a Família e a Pátria.
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Esta trilogia nada tem a ver com os chavões do passado negativo que já se viveu em Portugal, e talvez sejam os ingredientes da massa que há-de cozer o pão que Portugal precisa para se alimentar.
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Por mais que se queira enfiar a cabeça no chão para não ver, o povo é crente; e será crime tentar edificar muros que lhe tolham a liberdade religiosa com preconceitos políticos!
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O Trabalho que andam a sonegar - com o desemprego desenfreado -, com manifestos prejuízos da estabilidade da Família, e a destruição do ideal da Pátria... há-de fazer correr rios de sangue de muitos inocentes!... Mas podem os responsáveis ter a certeza, que neles se afogarão.
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Numa abrangente visão sobre as relações entre o Estado e a Igreja, seus antecedentes e consequentes, o Padre João Seabra presenteia-nos com um trabalho erudito e sério, pleno de pormenores, sobre a época e as personagens que fizeram a nossa História, nomeadamente no dealbar do século XIX e princípio do século XX.
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Consequência da sua tese de Doutoramento apresentada na Pontífica Universidade Urbaniana, o autor conduz-nos a uma análise profunda e completa da Lei da Separação do Estado e das Igrejas, promulgada em 20 de Abril de 1911.
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É sem dúvida uma obra de forte cariz pedagógico, formativo e indispensável à compreensão da História, pois contribui para um conhecimento mais completo, claro e abrangente de todo um período que, por vicissitudes inerentes, ainda se mantém envolto em preconceitos políticos.
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Investigação minuciosa e profunda com um estilo polémico e pleno de humor; nela perpassa um constante apelo ao reconhecimento duma verdade, por vezes, ignorada, escondida ou maltratada, sobre a questão religiosa da Primeira República.
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A essência deste trabalho manifesta-nos uma realidade, em que os verdadeiros precursores da separação da Igreja e do Estado não foram Afonso Costa e o movimento republicano mas sim o Episcopado e o Clero de Portugal, pela posição que assumiram de independência e não sujeição da Igreja à ingerência do Estado.
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Este livro é, sem dúvida, uma revolução na tese que apresenta, surgindo num momento oportuno e não deixando de ser actual na medida em que, face às circunstâncias presentes, também nos urge uma nova e reforçada militância na reposição das verdades que não pactuam com ideologias laicas - à revelia do Povo que se manifesta em sentido contrário -, demagógicas, acaloradas e de carácter persecutório dos valores que sustentam o Trabalho, a Família e a Pátria.
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Esta trilogia nada tem a ver com os chavões do passado negativo que já se viveu em Portugal, e talvez sejam os ingredientes da massa que há-de cozer o pão que Portugal precisa para se alimentar.
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Por mais que se queira enfiar a cabeça no chão para não ver, o povo é crente; e será crime tentar edificar muros que lhe tolham a liberdade religiosa com preconceitos políticos!
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O Trabalho que andam a sonegar - com o desemprego desenfreado -, com manifestos prejuízos da estabilidade da Família, e a destruição do ideal da Pátria... há-de fazer correr rios de sangue de muitos inocentes!... Mas podem os responsáveis ter a certeza, que neles se afogarão.
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2 comentários:
Pois. Só lendo, só lendo...
Este é, sem dúvida, um tema polémico!
Swt,
Pois claro! Ver [Ler] e crer, como S.Tomé!
Lá venho eu com 'material' de sacristia a evocar nomes beatos!
Penso eu de que - juro que não tenho nada a ver com a bola! -, em vez de se ocuparem com a origem do Big-Bang, deveriam preocupar-se mais com o evitar do Estoiro-Final, que se avizinha...!
Cumpts.
César
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