sábado, 2 de abril de 2011

« STING: TROVADOR dos DIREITOS HUMANOS e da FLORESTA »

STING


Vídeo-Clip de «Englishman in New York» - para acompanhar a leitura ao som desta música, explicando-se no texto, mais abaixo, o porquê desta apresentação:






Gordon Mattew Thomas Summer,conhecido por todo o mundo como STING, nasceu a 2 de Outubro de 1951. É um músico inglês, cantor e compositor, e, a partir de determinada altura, ativista, ator e filantropo.

Antes de começar a sua carreira a solo, foi o principal compositor, cantor e baixista do grupo de rock The Police. Enquanto esteve com o grupo, Sting escreveu o tema Driven to Tears, uma forte acusação à apatia com que quase todo o planeta encarava a fome no mundo,  e que viria a anteceder o seu trabalho no projeto de Bob Geldof (ambos Cavaleiros do Império Britânico) Feed the World. Sting cantou o icónico Do They Know It's Christmas?, um single de grande êxito do supergrupo criado por Geldof, Band Aid, que viria a resultar no gigantesco concerto Live Aid, em Julho de 1985, e em que Sting também participou.

O primeiro envolvimento de Sting com as causas dos direitos humanos aconteceu em Serembro de 1981, quando foi convidado pelo produtor Martin Lewis para participar na quarta gala da Amnistia Internacional  - com o nome de The Secret Policeman's Other Ball -, seguindo o exemplo que fora dado no espetáculo de 1979 por Pete Townshend, do grupo "The Who".

Sting interpretou duas das suas composições do tempo dos "The Police", Roxanne e Message in a Bottle.

Sting também levou um inesperado supergrupo de outros músicos - The Secret Police - a atuar no programa, e em que incluíam vultos como Eric Clapton, Jeff Beck, Phil Collins, Donovan, Bob Geldof e Midge Ure, no grande final do espetáculo, e que cantaram um arranjo do próprio Sting, com um sotaque de reggae, do tema de Bob Dylan I Shall Be Releasede.

Foi a primeira vez que Sting trabalhou com Geldof, Collins e Ure, mas esta foi uma associação que se viria a desenvolver ainda mais no Band Aid de 1984 e no Live Aid do ano seguinte.

Em 1986, Sting reuniu-se aos "The Police" no Giants Stadium, no espetáculo de encerramento levado a cabo pela Amnistia nos Estados Unidos, e que recebeu o nome de Conspitacy of Hope, uma tournée mundial durante a qual Sting se reuniu a diversos grupos rock e artistas pop.

Em finais de 1986, o cantor e compositor tornou-se amigo do ativista Quentin Crisp, a quem a canção Englishman in New York [em cima reproduzida num vídeo YouTube] é dedicada.

Um ponto alto nas suas muitas contribuições para as causas dos direitos humanos surgiu em 1988, quando se reuniu a um grupo de outros grandes músicos para nova tournée mundial, que celebrava o 40º aniversário da assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos.





Nessa mesmo ano, lançou o single They Dance Alone, a crónica do desespero das mães, mulheres e filhas dos «desaparecidos», os oponentes políticos do regime mortos pelo governo de Pinochet no Chile. Impossibilitadas de dar voz pública do seu desgosto ao governo pelos seus «desaparecidos» e com medo de se tornarem, também elas, «desaparecidas», as mulheres do Chile colavam as fotos dos seus familiares na roupa e dançavam, numa raiva silenciosa contra o governo, em locais públicos.

Mais tarde, Sting interpretaria a canção ao vivo no Chile e na Argentina, dançando em palco com algumas dessas mulheres,

Disse, depois, que tinha sido um dos momentos mais comoventes da sua vida [o vídeo em cima apresentado permitirá avaliar esses momentos].


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Com a sua mulher, Trudie Styler, e Raoni Metuktire, um Chefe índio kayapó, do Brasil, Sting criou o «Rainforest Foundation Fund» para ajudar a salvar as florestas tropicais e proteger os direitos dos povos indígenas que as habitam.



 Sting e Raoni Metuktire

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Amazónia - o pulmão do Mundo

Sting... nunca deixa de ser músico, mesmo nas alturas em que o movem as causas dos Direitos Humanos ou as Florestas Tropicais




Sting recebeu o prémio Peace Abbey Courage of Conscience em Sherborn, no Massachussets, a 30 de Junho de 2000, pela contribuição como cantor, compositor e produtor de documentários, pelo seu empenho para com o ambiente, através da criação da Fundação Floresta Tropical, e pelos direitos humanos na China, através de um documentário sobre a Praça de Tianamen.

Em 2005, Sting teve a sua participaação no concerto Live 8, o seguimento do Live Aid de 1985. Dois anos depois, Sting voltou a reunir-se com os seus companheiros dos "The Police" para o Live Earth Concert, no Giants Stadium, em East Rutherford, New Jersey.

Já em 2010, Sting contribuiu com a canção Driven to Tears para o espetáculo televisivo Hope for Haiti Now, e, a 25 de Abril, atuou no National Mall de Washington, durante o 40º aniversário do Dia da Terra.

Sting usou o seu site oficial para chamar a atenção  para outra causa de  direitos humanos no Irão, ao  referir 
«I am a Neda», um movimento que pretende levar à justiça o assassino de Neda Agha-Soltan, uma mulher que foi morta enquanto participava num protesto pacífico nas ruas de Teerão.

Em tempo... STING disse: « A minha vida dava um filme ». Para já, dá gigantescas lições de civilidade e de humanismo (...)














Vídeos: Youtube
Fotos: in Net
Texto realizado com a consulta
de inúmeras revistas sobre música,
e de trechos de natureza humanitária.



3 comentários:

Clube Europeu ESJAL disse...

We love Sting!Yes!

Luisa disse...

César,

Fizeste um post, sobre um homem de quem sou fã....como músico e como filantropo.

Beijinhos
Lu

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