"MUNHO", é o mesmo que MOINHO. Seja movido da forma que for: eólica, à mão, pela força da corrente das águas..., há que moer para produzir farinha... e fazer Pão!
Assim, temos um Ditado Popular que reza:
«Quem um fole de milho carrega para o munho, tem que trazer de volta outro de farinha".
Eu tenho saudades de tudo que marcou a minha vida .
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,
quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,
eu sinto saudades...
Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,
de pessoas com quem não mais falei ou cruzei...
Sinto saudades da minha infância,
do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro,
do penúltimo e daqueles que ainda vou vir a ter, se Deus quiser...
Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo,
lembrando do passado e apostando no futuro...
Sinto saudades do futuro, que se idealizado,
provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser...
Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei,
de quem disse que viria e nem apareceu;
de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito,
de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.
Sinto saudades dos que se foram
e de quem não me despedi direito;
daqueles que não tiveram como me dizer adeus;
de gente que passou na calçada contrária da minha vida
e que só enxerguei de vislumbre;
de coisas que eu tive e de outras que não tive mas quis muito ter;
de coisas que nem sei que existiram mas que se soubesse,
decerto gostaria de experimentar;
Sinto saudades de coisas sérias, de coisas hilariantes,
de casos, de experiências...
Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia
e que me amava fielmente,
como só os cães são capazes de fazer,
dos livros que li e que me fizeram viajar,
dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar,
das coisas que vivi e das que deixei passar, sem curtir na totalidade;
Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que,
não sei aonde,
para resgatar alguma coisa que nem sei o que é
e nem onde perdi...
Vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades em japonês, em russo, em italiano, em inglês,
mas que minha saudade,
por eu ter nascido brasileira,
só fala português embora, lá no fundo, possa ser poliglota.
Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria, espontaneamente, quando estamos desesperados, para contar dinheiro, fazer amor e declarar sentimentos fortes,
seja lá em que lugar do mundo estejamos.
Eu acredito que um simples "I miss you",
ou seja lá como possamos traduzir saudade
em outra língua, nunca terá a mesma força
e significado da nossa palavrinha.
Talvez não exprima, corretamente,
a imensa falta que sentimos de coisas ou pessoas queridas.
E é por isso que eu tenho mais saudades...
Porque encontrei uma palavra para usar
todas as vezes em que sinto este aperto no peito,
meio nostálgico, meio gostoso,
mas que funciona melhor do que um sinal vital
quando se quer falar de vida e de sentimentos.
Ela é a prova inequívoca de que somos sensíveis, de que amamos muito do que tivemos e lamentamos as coisas boas
que perdemos ao longo da nossa existência...
Conhecidas pela sua plumagem exuberante e pela docilidade enquanto animais de estimação, as araras fazem parte da espécie Psittacidae.
Estas aves trepadoras, que podem atingir os 85 centímetros de tamanho, são originárias de continentes como a América do Sul e África, onde são encontradas as maiores e as mais coloridas.
Existem 18 espécies deste animal, todas com bico forte e cauda comprida em forma de espada. É o bico forte que permite que elas escavem o tronco das árvores para se poderem alimentar das larvas dos insectos. Os ninhos são, normalmente, encontrados em troncos ocos de árvores como a palmeira, ou mesmo no alto das árvores, mas também aproveitam buracos em paredões rochosos para pôr os ovos. O ninho abriga apenas uma parte do corpo, ficando a cauda exposta à vista, tornando fácil a sua localização.
BURACO DAS ARARAS
MATO GROSSO - BRASIL
A época da reprodução começa na Primavera, quando as araras põem os ovos e esperam depois 24 a 28 dias para a incubação. Quem cuida de garantir a alimentação, frutas, sementes, coquinhos, larvas e rebentos de árvores, é o macho.
A plumagem das crias surge após três ou quatro meses e atingem a maturidade aos seis meses, sendo já consideradas aves adultas por essa altura. Voam curtas distâncias, mas locomovem-se muito bem entre as árvores, devido ao formato das patas e do bico em forma de gancho.
Menos dotadas do que os papagaios, as araras não conseguem imitar bem os sons dos outros animais nem a linguagem humana de uma maneira muito fiel, sendo apenas capazes de aprender algumas palavras isoladas.
Símbolos de riqueza e prosperidade desde o século XVI as araras continuam a ser procuradas como animais de estimação. A sua capacidade de adaptação ao ambiente humano e a sua semelhança, em termos de hábitos, com animais de companhia tão comuns como o cão e o gato, fazem dela uma atração para os que querem ter um animal doméstico exótico!
Porém, a contínua caça destes animais e a devastação do seu habitat natural faz com que seja, neste momento, uma espécie em vias de extinção.
Estão a ser desenvolvidos esforços pelas autoridades responsáveis pela preservação da fauna nos países de origem deste animal, para travar esta deplorável tendência.
Para alertar este fenómeno, a indústria cinematográfica de Hollywood estreou em Abril de 2011, um filme de animação em três dimensões com o título " RIO ".
ARARA AZUL
Vídeo-clip de apresentação do filme "RIO" sobre a arara azul
A personagem principal, Blue, é uma arara azul que é levada de volta ao Rio de Janeiro - seu local de origem - para acasalar com a última fêmea da espécie.
O tráfico de aves, motivo que leva à extinção de espécies como a arara, é retratado de maneira a sensibilizar o espectador para esta realidade.
São também evidenciados na película os esforços combinados de governo e de organizações dedicadas à proteção da vida animal, para resgatar estas espécies e impedir que desapareçam.
Enfim... chegámos ao ponto de ter de pedir, por favor, que não destruam a natureza e não extingam as espécies animais, enriquecendo à custa de os caçar e aprisionar, até aos limites em que a natureza já não consegue regenerar-se.
Chegámos ao cúmulo de ter de se fazer filmes de desenhos animados, para sensibilizar as consciências, ditas humanas, como se o Homem fosse, o que afinal é: um ser inconsciente!
Militar do 25 de Abril de 1974 do Movimento das Forças Armadas
Um marcelino qualquer censurou um artigo de Pezarat Correia, a propósito da possível nomeação de Paulo Portas como Ministro dos Negócios Estrangeiros. Como se pode ver aqui, trata-se de um escrito de pura opinião, sem derivas para assuntos de mau gosto, de um exercício da mais legítima liberdade de expressão, ainda por cima assinado por um homem de craveira intelectual (os seus livros, os seus artigos, as suas intervenções evidenciam-no) e militar do 25 de Abril. É evidente que um homem limpo não se deixa sujar por uma nódoa, e até uma nódoa pode fazer as vezes de condecoração. Mas o atrevimento de um qualquer marcelino, não deve passar sem mais.
Pezarat Correia censurado no Diário de Notícias. Vasco Lourenço comenta e transcrevemos o artigo censurado de Pezarat Correia.
Mais papistas que o Papa? Pôr as nossas barbas de molho? Excesso de zelo?
Eis algumas das interrogações que fiz, quando tomei conhecimento que a direcção do Diário de Notícias não tinha autorizado a publicação do artigo de opinião do general Pedro de Pezarat Correia "Paulo Portas Ministro?". Nem o facto de esse artigo transcrever parte de um outro artigo do mesmo autor, publicado em 12 de Abril de 2002 no mesmo Diário de Notícias, valeu para que, desta vez, não tivesse havido censura.
Se juntarmos a este acto a carga policial sobre os "acampados" no Rossio, np sábado de reflexão (4 de Junho), mas também o convite feito pela RTP1 ao "comentador" José Eduardo Moniz para, no dia das próprias eleições, acertar contas - em seu nome pessoal e no da sua mulher - com o ainda primeiro-ministro José Sócrates, os sentimentos que expressei no início deste texto, nomeadamente os que significam "querer mostrar serviço ao chefe", poderemos perguntar: para onde caminhamos? Para onde nos querem levar? Aonde chegámos já?
Ana Gomes provocou uma tempestade mediática com as suas declarações sobre Paulo Portas. Considero muito Ana Gomes, uma mulher de causas, frontal, corajosa, diplomata com muito relevantes serviços prestados a Portugal e à Humanidade. Confesso que me escapa alguma da sua argumentação contra Paulo Portas e não alcanço a invocação do exemplo de Strauss-Kahn. Mas estou com ela na sua conclusão: Paulo Portas não deve ser ministro na República Portuguesa. Partilho inteiramente a conclusão ainda que através de diferentes premissas.
Paulo Portas, enquanto ministro da Defesa Nacional de anterior governo, mentiu deliberadamente aos portugueses sobre a existência de armas de destruição maciça no Iraque, que serviram de pretexto para a guerra de agressão anglo-americana desencadeada em 2003. Sublinho o deliberadamente porque, não há muito tempo, num frente-a-frente televisivo, salvo erro na SIC-Notícias, a deputada do CDS Teresa Caeiro mostrou-se muito ofendida por Alfredo Barroso se ter referido a este caso exactamente nesses termos. A verdade é que Paulo Portas, regressado de uma visita de Estado aos EUA, declarou à comunicação social que “vira provas insofismáveis da existência de armas de destruição maciça no Iraque” (cito de cor mas as palavras foram muito aproximadamente estas). Ele não afirmou que lhe tinham dito que essas provas existiam. Não. Garantiu que vira as provas. Ora, como as armas não existiam logo as provas também não, Portas mentiu deliberadamente. E mentiu com dolo, visto que a mentira visava justificar o envolvimento de Portugal naquela guerra perversa e que se traduziu num desastre estratégico. A tese de que afinal Portas foi enganado não colhe. É a segunda mentira. Portas não foi enganado, enganou. Um político que usa assim, fraudulentamente, o seu cargo de Estado, não deve voltar a ser ministro.
Mas já não é a primeira vez que esgrimo argumentos pelo seu impedimento para funções ministeriais. Em 12 de Abril de 2002 publiquei um artigo no Diário de Notícias em que denunciava o insulto de Paulo Portas à Instituição Militar, quando classificou a morte em combate de Jonas Savimbi como um “assassinato”. Note-se que a UNITA assumiu claramente – e como tal fazendo o elogio do seu líder –, a sua morte em combate. Portas viria pouco depois dessas declarações a ser nomeado ministro e, por isso, escrevi naquele texto:
«O que se estranha, porque é grave, é que o autor de tal disparate tenha sido, posteriormente, nomeado ministro da Defesa Nacional, que tutela as Forças Armadas. Para o actual ministro da Defesa Nacional, baixas em combate, de elementos combatentes, particularmente de chefes destacados, fardados e militarmente enquadrados, num cenário e teatro de guerra, em confronto com militares inimigos, também fardados e enquadrados, constituem assassinatos. Os militares portugueses sabem que, hoje, se forem enviados para cenários de guerra […] onde eventualmente se empenhem em acções que provoquem baixas, podem vir a ser considerados, pelo ministro de que dependem, como tendo participado em assassinatos. Os militares portugueses sabem que hoje, o ministro da tutela, considera as Forças Armadas uma instituição de assassinos potenciais».
Mantenho integralmente o que então escrevi.
Um homem que, com tanta leviandade, mente e aborda assuntos fundamentais de Estado, carece de dimensão ética para ser ministro da República. Lamentavelmente já o foi uma vez. Se voltar a sê-lo, como cidadão sentir-me-ei ofendido. Como militar participante no 25 de Abril, acto fundador do regime democrático vigente, sentir-me-ei traído.
«Hoje – dizem - é dia de reflexão. Até poderá ser... mas nunca tanta e tão profunda como a que terá que ser feita a partir de segunda-feira.
Na verdade, a partir do próximo dia 6 de Junho, muito milhares de portugueses terão a tardia oportunidade de refletir sobre aquilo que realmente conseguiram não indo votar, ou votando em branco.
Muitos milhares de portugueses terão muito tempo para refletir sobre a insanidade de, parafraseando Einstein, continuarem a fazer sempre as mesmas coisas, esperando obter resultados diferentes.
Será igualmente bom refletirmos sobre a real legitimidade de um resultado eleitoral obtido à custa de mentiras, ocultação de factos, terrorismo político, “inevitabilidades”, boicote ativo à divulgação de medidas políticas alternativas, com a ajuda do já experimentado rol de preconceito vesgo, silenciamento, truncagem das mensagens, etc., levado a cabo por uma comunicação social em que, desgraçadamente, a maior parte dos “jornalistas” se transformou numa massa invertebrada que, rapidamente, tomou o partido de quem lhes pareceu estar mais próximo da vitória, inundando jornais, revistas, rádios e televisões, com analistas, politólogos e comentadores, todos falando a uma só voz: a da “troika”, a do capitalismo mais selvagem.
Teremos então muito tempo para refletir em como a falta de reflexão antes do voto se reflete nas condições de vida, ainda mais degradadas, na falência provocada do “estado social”, no aumento do desemprego, da entrega de tudo o que (ainda) é serviço público e que cheire a lucro, nas mãos de negociantes. Finalmente, na progressiva perda de soberania nacional.
Pela minha parte, garantirei que o meu voto reflita o conteúdo desta crua reflexão. Pela minha parte, sem prejuízo da anunciada reflexão futura, estarei com aqueles que, a partir de segunda-feira, continuarão a sua luta.
Uma luta com muito caminho para fazer. Uma luta muito antiga, coerente, refletida.»
Portugal (e não só) vive saturado de (des)informação e não há nada que lhe valha. E não há porque aos fazedores de informação, outrora chamavam-se jornalistas, (sejam, ou não, amigos do José ou do Joaquim) restam duas opções: serem domados e manter o emprego, ou o inverso.
É claro que, no meio desta enorme teia de corrupção, há lugares para todos, mas sobretudo para os invertebrados, quase todos amigos do José e do Joaquim. Do primeiro para agradar ao soba, do segundo para não perderem o emprego.
Com a hipocrisia típica e atávica que caracteriza os donos da verdade em Portugal, até vemos os josés e os joaquins do reino a recordar, comovidos, os jornalistas assassinados, mutilados, detidos, despedidos e por aí fora por exercerem, em consciência, a liberdade de expressão à qual, em teoria, têm direito.
Aliás, já se começaram a ver muitos dos josés e dos joaquins que amordaçam os jornalistas, a ir para a ribalta com a bandeira da liberdade de expressão, forma mais ou menos eficaz de ninguém reparar na sua face oculta e na sua apologia pelo calor da noite.
Durante muitos anos o principal barómetro da liberdade de Imprensa era o número de jornalistas mortos no cumprimento do dever, hoje junta-se-lhe uma outra variante para a qual Portugal deu, dá e dará, um notório e inédito contributo: os despedimentos. Isto, é claro, para além de haver um outro instrumento de medição que se chama corrupção.
Até já estamos a ver alguns dos algozes da liberdade de expressão (desde os donos dos jornalistas aos donos dos donos dos jornalistas) citar o artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.
Há cinco anos, o então secretário-geral da ONU defendeu uma tese que se tornou suicida no caso português. Kofi Annan disse que os jornalistas “deveriam ser agentes da mudança”.
Eles tentaram, o que aliás sempre fizerem, mudar a sociedade para melhor. Acontece que o seu conceito de sociedade melhor não é igual ao dos donos dos jornalistas nem ao dos donos dos donos dos jornalistas.
E a resposta não se fez esperar: Jornalista só é bom se hoje for amigo do José e do Joaquim, e amanhã – talvez – do Pedro. O Joaquim mantém-se.
Nos últimos seis anos, por exemplo, pelo menos 181 jornalistas que não eram amigos do José nem do Joaquim e que trabalhavam nas redacções do Porto de vários órgãos de comunicação social perderam o emprego, 54 dos quais no despedimento colectivo, inédito na Imprensa portuguesa, levado a cabo pelo grupo Controlinveste (JN, DN, 24 Horas e “O Jogo”).
Pois é. Mas quem os mandou ser Jornalistas? Os que quiseram ser tapetes do poder continuam, por enquanto, a ter emprego...
Vídeo-Clip de«Englishman in New York» - para acompanhar a leitura ao som desta música, explicando-se no texto, mais abaixo, o porquê desta apresentação:
Gordon Mattew Thomas Summer,conhecido por todo o mundo como STING, nasceu a 2 de Outubro de 1951. É um músico inglês, cantor e compositor, e, a partir de determinada altura, ativista, ator e filantropo.
Antes de começar a sua carreira a solo, foi o principal compositor, cantor e baixista do grupo de rock The Police. Enquanto esteve com o grupo, Sting escreveu o tema Driven to Tears, uma forte acusação à apatia com que quase todo o planeta encarava a fome no mundo, e que viria a anteceder o seu trabalho no projeto de Bob Geldof (ambos Cavaleiros do Império Britânico) Feed the World. Sting cantou o icónico Do They Know It's Christmas?, um single de grande êxito do supergrupo criado por Geldof, Band Aid, que viria a resultar no gigantesco concerto Live Aid, em Julho de 1985, e em que Sting também participou.
O primeiro envolvimento de Sting com as causas dos direitos humanos aconteceu em Serembro de 1981, quando foi convidado pelo produtor Martin Lewis para participar na quarta gala da Amnistia Internacional - com o nome de The Secret Policeman's Other Ball -, seguindo o exemplo que fora dado no espetáculo de 1979 por Pete Townshend, do grupo "The Who".
Sting interpretou duas das suas composições do tempo dos "The Police", Roxanne e Message in a Bottle.
Sting também levou um inesperado supergrupo de outros músicos - The Secret Police - a atuar no programa, e em que incluíam vultos como Eric Clapton, Jeff Beck, Phil Collins, Donovan, Bob Geldof e Midge Ure, no grande final do espetáculo, e que cantaram um arranjo do próprio Sting, com um sotaque de reggae, do tema de Bob Dylan I Shall Be Releasede.
Foi a primeira vez que Sting trabalhou com Geldof, Collins e Ure, mas esta foi uma associação que se viria a desenvolver ainda mais no Band Aid de 1984 e no Live Aid do ano seguinte.
Em 1986, Sting reuniu-se aos "The Police" no Giants Stadium, no espetáculo de encerramento levado a cabo pela Amnistia nos Estados Unidos, e que recebeu o nome de Conspitacy of Hope, uma tournée mundial durante a qual Sting se reuniu a diversos grupos rock e artistas pop.
Em finais de 1986, o cantor e compositor tornou-se amigo do ativista Quentin Crisp, a quem a canção Englishman in New York[em cima reproduzida num vídeo YouTube] é dedicada.
Um ponto alto nas suas muitas contribuições para as causas dos direitos humanos surgiu em 1988, quando se reuniu a um grupo de outros grandes músicos para nova tournée mundial, que celebrava o 40º aniversário da assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Nessa mesmo ano, lançou o single They Dance Alone, a crónica do desespero das mães, mulheres e filhas dos «desaparecidos», os oponentes políticos do regime mortos pelo governo de Pinochet no Chile. Impossibilitadas de dar voz pública do seu desgosto ao governo pelos seus «desaparecidos» e com medo de se tornarem, também elas, «desaparecidas», as mulheres do Chile colavam as fotos dos seus familiares na roupa e dançavam, numa raiva silenciosa contra o governo, em locais públicos.
Mais tarde, Sting interpretaria a canção ao vivo no Chile e na Argentina, dançando em palco com algumas dessas mulheres,
Disse, depois, que tinha sido um dos momentos mais comoventes da sua vida [o vídeo em cima apresentado permitirá avaliar esses momentos].
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Com a sua mulher, Trudie Styler, e Raoni Metuktire, um Chefe índio kayapó, do Brasil, Sting criou o «Rainforest Foundation Fund» para ajudar a salvar as florestas tropicais e proteger os direitos dos povos indígenas que as habitam.
Sting e Raoni Metuktire
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Amazónia - o pulmão do Mundo
Sting... nunca deixa de ser músico, mesmo nas alturas em que o movem as causas dos Direitos Humanos ou as Florestas Tropicais
Sting recebeu o prémio Peace Abbey Courage of Conscience em Sherborn, no Massachussets, a 30 de Junho de 2000, pela contribuição como cantor, compositor e produtor de documentários, pelo seu empenho para com o ambiente, através da criação da Fundação Floresta Tropical, e pelos direitos humanos na China, através de um documentário sobre a Praça de Tianamen.
Em 2005, Sting teve a sua participaação no concerto Live 8, o seguimento do Live Aid de 1985. Dois anos depois, Sting voltou a reunir-se com os seus companheiros dos "The Police" para o Live Earth Concert, no Giants Stadium, em East Rutherford, New Jersey.
Já em 2010, Sting contribuiu com a canção Driven to Tears para o espetáculo televisivo Hope for Haiti Now, e, a 25 de Abril, atuou no National Mall de Washington, durante o 40º aniversário do Dia da Terra.
Sting usou o seu site oficial para chamar a atenção para outra causa de direitos humanos no Irão, ao referir
«I am a Neda», um movimento que pretende levar à justiça o assassino de Neda Agha-Soltan, uma mulher que foi morta enquanto participava num protesto pacífico nas ruas de Teerão.
Em tempo... STING disse: « A minha vida dava um filme ». Para já, dá gigantescas lições de civilidade e de humanismo (...)
"YESTERDAY" é uma canção gravada originalmente pelos Beatles em 1965 para o álbum "Help".
De acordo com o "Guinness World Records", livro que reúne recordes mundiais, é a música que mais recebeu versões do que qualquer outra já escrita, tendo mais de 1.600 versões.
Embora seja creditada a Lennnon e McCartney, a canção foi escrita exclusivamente por Paul McCartney.
Entre os inúmeros intérpretes de "Yesterday", pode citar-se The Mamas and the Papas, Joan Baez, Michael Bolton, Frank Sinatra, Elvis Presley, Ray Charles, Marvin Gaye, Plácido Domingo, Boyz II Men e até Elis Regina (em inglês).
As primeira versão é a dos próprios Beatles, apresentada por ocasião do lançamento da canção (1965), quando os Beatles alcançavam uma unanimidade quase total, principalmente junto ao público jovem.
Vídeo da Canção "Yesterday", cantada por Paul McCartney
Vários conjuntos e orquestras sinfónicas incorporaram "Yesterday" no seu repertório, como esta belíssima versão - em baixo apresentada - interpretada por "Mantovani Orchestra".
A Orquestra Mantovani interpretando "Yesterday"
Foto:in Net Vídeos:YouTube Fonte:Blog Passeando pelo cotidiano
Mostramos aqui, um exemplo de uma obra de uma pintora do Século XX acertada com o seu tempo, de uma importância fulcral na História do abstracionismo internacional, Maria Helena Vieira da Silva.
Esta obra, "XXV de Abril de 1974 (A Poesia está na rua)" celebra os acontecimentos de 1974, a restituição da liberdade, depois de quase cinquenta anos de ditadura. Ditadura que foi fatal para a vida cultural e artística do país, tendo-o atrasado e fomentado o gosto conservador que prolongou as poéticas passadistas, evitando a modernidade.
Maria Helena Vieira da Silva sofreu na pele a marca da ditadura do Estado Novo, ao ser-lhe negada a nacionalidade portuguesa durante a Segunda Guerra Mundial, uma vez que casara com o pintor húngaro Arpad Szènes.
A obra de Vieira da Silva é profundamente original e desafia alguns tabus da própria pintura abstrata, impondo um espaço de grelhas, criando atmosferas de luz reverberante em que se sente a memória dos azulejos de Lisboa, onde a pintora passou a infância.
XXV de ABRIL de 1974 ( A Poesia está na Rua )
>o<
Quando lhe foi pedida uma pintura para o 25 de Abril de 1974, Vieira da Silva optou por homenagear as gentes que saíram à rua gritando pelos ideais em que acreditavam.
A poesia tomou de assalto as ruas de Lisboa.
Esta é, portanto, uma imagem que homenageia a capacidade de mobilização e a cidadania.
>o<
Neste quadro, Vieira da Silva representa o povo que desfila na rua, clara alusão à festa dos cravos que ocorreu espontaneamente no 25 de Abril.
Eterna emigrante em França, Maria Helena Vieira da Silva foi protetora de toda uma geração de artistas que estagiaram em França.
Foi uma grande senhora da pintura portuguesa, mal tratada pelo país de origem, mas celebrada nos meios internacionais, onde o seu enorme talento foi reconhecido e a sua arte deu frutos, influenciando pintores de várias gerações.
VIEIRA da SILVA
já no Outono
da sua vida
O autor do blogue teve o privilégio de conhecer pessoalmente Vieira da Silva, porque foi colaborador de um empresário que, à sua morte, detinha em Portugal a maior coleção de obras da pintora.
O Brasil dos anos 2000 colhe o machismo de séculos
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Não, o homem brasileiro não virou machista por conta das redes sociais, o
homem sempre foi machista por conta da sociedade que o cerca. Fomos, e eu
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100 dias de bicicleta em Portugal
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Encontro-me, desde o passado dia 22 de Maio de 2010, a realizar o projecto:
100 dias de bicicleta em Portugal » ver mais
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*DO QUOTIDIANO*
Na minha
rua
O
inda é a senhora madeirense que trata da cor dos cabelos da Raquel. Daí o
título de cabeleireira, unissexo. Costumo meter-...
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MÃE
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MÃE
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Lê as suas palavras,
Admira a sua mente,
Escuta a sua música.
E a tua própria alma exp...
Depois de dezasseis de vida em comum
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e depois de uma infecção respiratória galopante e fatal ,à qual não
resistiu, o meu César deixou-me. Era comilão, ronronador, ressonava, e
apresentava já ...
O Animal Rei II (Guto)
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*Eu tenho sonhos*
*Sonhos turbulentosSobre mimSobre o animal reiEle me deseja na sobremesaEle
me desprezaE apedreja-meEu o cubro de razõesE ele me desp...
O "Chico"...
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Quarta-feira de Cinzas pela meia-noite, ritual do enterro do entrudo
(Chico) na Vila do Carvalho, após procissão e profundo pranto das suas
viúvas carpidei...
DÓLMEN DO ESPÍRITO SANTO DE ARCA
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«DÓLMEN DO ESPÍRITO SANTO DE ARCA»
A Pedra de Arca
Também conhecida localmente por Pedra d’Arca, o Dólmen de Arca foi
cristianizado até no nome, onde lhe ...
«QUAL A VERDADE SOBRE O MASSACRE NA SÍRIA? »
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*Foto de 27 de Março de 2003 tirada no Iraque*
*usada recentemente para ilustrar o massacre de Houla na Síria*
*(Imagem da autoria do italiano Marco de...
The Yoshida Family Home, Mima-shi
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Photo info:
Yoshida-ke Jutaku
Mima
Tokushima Prefecture
Photo date: October 2019
Photo location: Google Street View
*Click on photo for higher res...
Sempre Haverá Pássaros II
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Esse é Kasper Hauser, um enigma da humanidade, o filho da Europa; é a mais
ingênua manifestação dos desejos. Tímido e feliz, assim foi Kasper Hauser. ...
Antonio Iranzo
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*Hay días así...De las estanterías y cajones se desprenden los recuerdos ,
en forma de fotografías papeles o cachivaches . Algunos son como tardes
plomiz...
Mais saúde para o Joãozinho
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Queridos amigos(as), na vida nem tudo é espectável e há momentos em
que somos ultrapassados pelo desenrolar dos acontecimentos. Há pouco mais
de 6 me...
SOU RICO!
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Quando nos imaginamos ricos pensamos num jackpot do Euromilhões, mas parece
que para Pedro Nuno Santos não é assim, basta ganhar 1900€ brutos para
sermo...
Um passeio pela Antrim Coast
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A costa perto de Portrush
A Antrim Coast é a continuação da costa atlântica irlandesa, já do lado do
Reino Unido, mas é bastante diferente da Wild Atla...
Curtains down
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After nearly six years of blogging, getting to know lots of people,
learning (and sharing) a big deal about social media...it is time for me to
step aside....
As Palavras do Ano
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Quando tenho dúvidas na ortografia ou no significado de uma palavra, tenho
o hábito de consultar online o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Eu
e...
MÊS DE MAIO, POEMA DE MARIA HELENA AMARO
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MÊS DE MAIO, POEMA DE MARIA HELENA AMARO
Maio vai no começo,
florido, ameno, perfumado,
enfeitado de rosas e jasmim,
é noivo enamorado
e alegre vai até ...
Alfredo Zitarrosa. ¡Música Maestro!
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En este mes en el que María Jesús del blog Paradela de Coles nos convocó a
dedicarlo a la música, quiero recordar a un grande:
Alfredo Zitarrosa
Hoy 17 ...
MORRER COM DIGNIDADE
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Ciência e caridade 1897 / Picasso
MORRER COM DIGNIDADE
- Tais Luso de Carvalho
Moro perto de um hospital e também de um parque. Duas real...
- Obrigada pelos depoimentos!
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Luz e flores para você!
Olá!!!
Esta postagem é para agradecer a todas as mulheres que colocaram seus
depoimentos sobre seus relacionamentos com seus par...
How To Get Good Red Box Braids
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Taking your hair out and throwing it around your shoulder is going to give
you that look that the famous hairstylists have. It's all about creating
the p...
Papoilas
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Pintada de papoilas, a seara verde cobre-se duma quietude que nos enche a
alma e a vista.
Comme Un P'tit coquelicot
Le myosotis, et puis la rose,
Ce s...
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*Cumprindo a promessa que vos fiz quando criei este espaço, é agora chegada
a hora da partida.Por alguns momentos o blogue manter-se-á activo mas j...
O FMI Ainda Está aqui
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Aqui a direita ou a esquerda
fora ou dentro do parlamento
são todos a mesma coisa
só o cheiro é que é diferente
Com estes políticos da treta
sem vergonha,...
Bonanza
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*Lembro-me... eu era bem criança e estavam anunciando na TV a chegada da
imagem colorida. Fanática por esse aparelho, não cabia em mim de excitação
e agu...
O badagaio do 10 de junho
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Na primeira vez que foi à Guarda, depois de lá ter estado, o marido da
Gertrudes engasgou, oscilou e tombava não fossem militares o suportarem
quando, acab...
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*Noites de Queluz17 de Outubro - 10 de Novembro de 2019*
*[publicado no facebook em 1 de Outubro de 2019]*
*- Primeiros sinais*
* O Palácio Naciona...
CITAÇÃO : RUI TAVARES GUEDES(2025)
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* "No presente estado de coisas, não nos admiremos, portanto, com a
ocorrência de cada vez mais casos de violência, perpetrados pela extrema
direita radi...
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Eu era um desenhista mal pago que resolveu tirar onda de taxista. Meados
dos anos oitenta do século passado. Meu pai dispunha de um táxi parado.
Liberou pr...
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Problema sério e aparentemente insanável atinge o futebol brasileiro. Mais
uma vez houve briga em jogos de futebol. Desta feita, jogadores de
Corinthians e...
A GUARDA NO SEU MELHOR
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NÃO,
NÃO É TOLERÁVEL,
NÃO É SEQUER PENSÁVEL.
ESTA GENTE TEM DE SER RESPONSABILIZADA.
QUEM PASSA NA ESTRADA NACIONAL 16 JÁ VIU, COM CERTEZA, UM IDOSO A PUX...
Poema
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Pouco a pouco desfolharam-se as rosas
em todos os jardins iniciando o enredo
das chuvas sobre as casas.
Estávamos no mês em que os crisântemos
se tornam m...
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Paço Municipal - Marco Zero
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É tido como cultura popular, que toda cidade do interior possui, geralmente
muito próximas, uma Igreja, uma Prefeitura e uma agência do Banco do
Brasil. Mu...
Quentes e... Boas!
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O tempo começou pouco a pouco a arrefecer e, como que a anunciar o inverno,
apareceram as primeiras castanhas. O pregão – quentes e boas! – era um
sugest...